A
operação de caminhões e ônibus Volkswagen completa dez anos na África do
Sul. Foi em 2005 que a fábrica sul-africana começou a receber kits SKD
exportados a partir da fábrica de Resende, Rio de Janeiro.
Desde
então, embarcaram para montagem mais de 3 mil veículos, dentre caminhões
e ônibus Volkswagen, o que comprova atributos como baixo consumo,
robustez e conforto dos modelos desenvolvidos pela engenharia brasileira
da MAN Latin America.
A
África do Sul está entre os cinco principais destinos de exportações da
MAN Latin America, atrás apenas de Argentina, México e Chile. Este ano, a
alta nas vendas a esse país é estimada em 16% em relação a 2014,
somando 450 unidades.
A
fábrica sul-africana é responsável pelo abastecimento não apenas do
mercado do país como de seus vizinhos que utilizam modelos com direção
do lado direito como por exemplo Moçambique, Namíbia e Botswana.
Entre
os caminhões vendidos para a África do Sul estão os Constellation
13.180, 15.180, 17.250, 24.250 e 19.320, sendo os três últimos com o
maior volume. As principais aplicações atendidas são a de distribuição
urbana e a de entrega de cargas em contêineres ou trailers de média
distância.
Os
chassis de ônibus também fazem sucesso no mercado sul-africano, com os
modelos 9.150 OD e 18.310 OD. O grande destaque é o 17.210 OD, segundo
chassi de ônibus mais vendido na África do Sul nos últimos três anos.
A rede de concessionários é composta por dezesseis pontos de vendas e serviços e treze apenas de pós-vendas.
Treinamento para segurança
A
partir de 2016 os modelos montados em Pinetown serão equipados com o
sistema de freios ABS (Anti-lock Brake System). Por isso profissionais
brasileiros das áreas de produção, logística, engenharia e qualidade
assegurada passaram cerca de um mês na unidade sul-africana, com o
objetivo de prestar suporte para o início da tecnologia de segurança por
lá.
Os
caminhões Constellation 17.250 e 24.250 e o Volksbus 17.210 OD serão os
primeiros a sair de fábrica com o ABS. Os demais receberão o sistema de
forma escalonada até 2017, como determina a legislação sul-africana.
FONTE: MAN Latin América
FONTE: MAN Latin América
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